terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Paulatinamente

Quando os meus chãos se diluem,
Penso que é tudo puro charme; tudo prosa.
Diante de você, tudo é nada, e o rio, que emperrou:
Corre...
Visite-me para que eu possa reviver
Quintas,
Sextas,
Feriados.


Abra o meu silêncio frígido
Com a chave íntima que moldamos com a tua leveza,
Com o meu escárnio,
E com o nosso espanto sincero.


Bruta.
Mas, flor.