Desculpe, mas a verdade é que...
Não tenho a menor vontade de sentir seus sorrisos e sua opinião sobre o cinza da cidade onde moro.
Tampouco saber que a vida, apesar de dura, é bela e pródiga.
Digo não aos teus afagos, aos teus carinhos e à esperança honesta aparente em teus olhos.
Eu digo não porque é um direito legítimo e austero.
E eu não tenho nem a paz de ser infeliz?
Então tá. Façamos um almoço enquanto tapamos o silêncio com a tua dignidade.
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