Quando os meus chãos se diluem,
Penso que é tudo puro charme; tudo prosa.
Diante de você, tudo é nada, e o rio, que emperrou:
Corre...
Visite-me para que eu possa reviver
Quintas,
Sextas,
Feriados.
Abra o meu silêncio frígido
Com a chave íntima que moldamos com a tua leveza,
Com o meu escárnio,
E com o nosso espanto sincero.
Bruta.
Mas, flor.
Visitamo-nos para revivermos. Tudo ganha a palavra certa e quando volto, novos sopros de vida me beijam na Dutra, na Av. Brasil... Por causa de você...Que bela e especial surpresa da Alvorada! rs!
ResponderExcluirQue saudade de passar por aqui... e como SEMPRE me faz bem passar por aqui!
ResponderExcluirQue BELO texto! =)
Beijos, Amandita. Ótimo dia...
Já te disse que ADORO o que vc escreve?
ResponderExcluirADORO vc, amiga!
Beijos